sábado, 27 de julho de 2024

Prefeitura de Sete Lagoas lança websérie sobre combate à Dengue, Zika e Chikungunya

Secretaria Municipal de Saúde tira as principais dúvidas da população por meio de vídeos curtos

Imagem: Divulgação/PMSL

Com o objetivo de prestar esclarecimentos à população quanto às ações da administração municipal no combate ao Aedes aegypti, o mosquito transmissor de doenças como Dengue, Zika e Chikungunya, a Prefeitura de Sete Lagoas – por meio da Secretaria Municipal de Saúde – lançou uma websérie em suas redes sociais oficiais (Facebook, Instagram, Youtube e TikTok) com perguntas e respostas contendo as principais dúvidas vindas da população.

Quem responde é a superintendente geral de Promoção e Vigilância em Saúde do Município, Maitê Rodrigues. Dúvidas sobre ações realizadas pela Prefeitura, eficácia do Fumacê, o retorno dos mutirões de limpeza, a nova vacina contra a Dengue, uso de repelentes, entre outras questões, são respondidas de forma simples e didática, sem enrolação. “Percebemos que são dúvidas comuns, que a grande maioria tem. Então, ao invés de ficar sempre respondendo as mesmas coisas, esperamos que a população tome conhecimento por meio dessa websérie”, explica Maitê.

Sintomas

Na última semana, o secretário adjunto de Saúde, Alber Alípio, também gravou um vídeo falando sobre os principais sintomas, as diferenças entre as doenças e em quais situações procurar uma unidade de saúde. “A temporada de chuvas é um dos fatores que pode gerar o aumento de casos das doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti, sendo a Dengue a mais comum em Sete Lagoas. Para os atendimentos, a população sete-lagoana tem à disposição as Unidades Básicas de Saúde, que estão preparadas para tratar os casos mais leves da enfermidade. Já para os sintomas que requerem mais atenção, a recomendação é procurar a Unidade de Pronto Atendimento (UPA)”, esclarece.

Alber Alípio explica ainda que, na maioria dos casos de dengue, a população tem sintomas leves (dor no corpo, dor de cabeça, fadiga e febre baixa) e não há necessidade de internação. Nesses casos, não é preciso procurar a UPA. Nas unidades básicas o paciente pode ter acesso ao diagnóstico a partir da prova do laço, exame de PCR, exame sorológico e outros testes. Caso o resultado seja positivo, se necessário, o usuário é hidratado com soro fisiológico na própria Unidade de Saúde e pode seguir com o tratamento adequado em casa.

“Já em caso de febre alta, dores fortes na barriga, falta de ar e sangramento na gengiva, no estômago ou ao evacuar, o paciente precisa imediatamente buscar atendimento na UPA, considerando que há risco de complicação”, completa o secretário adjunto. A Secretaria Municipal de Saúde reforça ainda que, em caso leve ou grave, não deve ser praticada a automedicação, dado o risco de sangramentos e alterações renais. Em caso de lotes vagos ou residências vizinhas com suspeita de criadouros, disque (31) 3771-6532 e denuncie de forma anônima.

Da Redação com PMSL