Como disse o Leo Perez, “Joquinho fraco, mas 3 pontos importantes”
Nem tão fraquinho assim. O Itabirito atacou, expôs as deficiências defensivas do Galo, que por sua vez soube impor a sua superioridade individual e fazer 2 a 0. E contou com superioridade numérica também, já que o caçula da primeirona estadual jogou sem o zagueiro Rayan, a partir dos sete minutos da segunda etapa, expulso que foi por uma pancada forte no Scarpa. O que mostra que o time não está evoluindo. Aos 25 e 26, Da Silva desperdiçou duas chances. O Itabirito chegou perto demais da área atleticana.
E mais um problema muscular: Igor Rabello saiu aos 28 do primeiro tempo, bem substituído pelo Bruno Fuchs, que escorou de cabeça falta cobrada pelo Igor Gomes, para Battaglia fazer 1 a 0. Uma rara jogada ensaiada, que funcionou.
Igor Gomes foi o melhor do primeiro tempo, mas Felipão o tirou no intervalo para colocar Patrick. Edenílson só saiu aos 28 do segundo tempo, para que Felipão atendesse a todo mundo que está a fim de ver o Alisson, rara esperança da base. E ele entrou bem. Chutou bola na trave. Merecia jogar pelo menos um tempo inteiro.
Paulinho ainda não calibrou a pontaria este ano, mas fez um bom jogo. Hulk também não estava inspirado, mas deixou a marca dele, aos 46, aproveitando cruzamento do Rubens, que foi à linha de fundo ao estilo Arana, a quem substituiu, aos 34 do segundo tempo.
Gustavo Scarpa jogou o tempo todo, de novo discreto, longe das formas física e técnica.
O gramado só estava feio, queimado pelas lonas que o protegeram dos shows ocorridos lá semana passada.
No mais, bonito uniforme do Itabirito, parecido com o do Barcelona.
A propósito, Pavón foi muito bem na estreia pelo Grêmio. Entrou no início do segundo tempo, desempatou o jogo e foi um dos melhores nos 6 x 2 sobre o Santa Cruz pelo campeonato gaúcho.
E o Rodrigo, gremista, marido da minha sobrinha Cris, me enviou esse meme que está circulando no Rio Grande do Sul.