Obrigado ao fotógrafo Leo Drumond que nos presenteou com essa foto do seu acervo gigante: em 1983 o então prefeito Marcelo Cecé (centro) prestava homenagem a um dos principais jogadores do Atlético daquele início de década, o ponta direita Catatau, sete-lagoano, que começou a carreira no Ideal. Eu era repórter da Rádio Capital e tive a honra de ser incumbido da entrega do Diploma de Mérito da Prefeitura de Sete Lagoas. À esquerda o então Secretário Municipal de Esportes, Paulinho Maciel e à direita o vereador Fábio Cabral (falecido em 2002), que viria a se tornar vice-prefeito de Cecé, no segundo mandato dele, entre 1997 a 2000. Atualmente Catatau é um grande empresário em Campinas/SP, dono de uma fábrica de papelão. Cecé continuava atuante no mundo empresarial, completou 88 dia 8 de janeiro.
Fim de férias e a luta recomeça, com mais luto
No dia 4 de dezembro de 2016, prazer estar com o Fábio Vital no Programa Meio de Campo, da Rede Minas. À esquerda Guilherme Piu (na época do jornal Hoje em Dia, hoje na Itataia), Fábio Vital (Rádio Inconfidência e Rede Minas), o então comandante do programa Orlando Augusto, eu, e o Marcos Guiotti, na época da Globo/CBN
Uns dias no Sul da Bahia (entre Corumbau e Arraial D’Ajuda) e péssimas notícias, sobre as mortes do jornalista Fábio Vital, dia 20, do amigo atleticano Helinho Rabelo, dia 27, e do ex-prefeito de Sete Lagoas, Marcelo Cecé, dia 28. secretário do PDT Vital tinha 43 anos de idade, era da Rádio Inconfidência e Rede Minas.
Helinho Rabelo tinha 62 anos, era militante histórico do trabalhismo, brizolista, secretário do PDT, estava curtindo a vida, morando na Serra do Cipó. O pai dele era o José Maria Rabelo, grande jornalista e militante histórico do trabalhismo também. Nos deixou em 29 de dezembro de 2021, aos 93 anos.
Marcelo Cecé foi o maior prefeito de Sete Lagoas, responsável pela modernização urbana da cidade, pela ida de grandes indústrias, dentre elas a montadora Iveco, que mudou a cara da economia de toda a região. Ele estava com 88 anos.
Morando há quase 10 anos na Serra do Cipó, Helinho (esquerda) tinha incontáveis amigos lá, como o Gesner Belisário, que foi um ótimo secretário municipal de Turismo de Santana do Riacho.
Aliás, de lá, o Eustáquio Miranda, o Taquinho da Pousada Chão da Serra, me enviou essa mensagem falando do velório, em Belo Horizonte: “Vim a BH para despedida dele.
Foi triste pela perda desta pessoa que por onde passou só deixou amigos.
Foi emocionante. Tocaram até o hino do Galo na despedida…”
Às famílias e incontáveis amigos, meus sentimentos e a gratidão eterna pela convivência com eles.
Até um dia!
Quarta-feira estarei de volta às atividades.