Quando as coisas não vão bem a grosseria crônica do Felipão se manifesta
Felipão é todo sorrisos quando as coisas vão bem dentro de campo. Sempre foi assim em todos os times que comandou e na seleção brasileira.
Quando a bola começa não entrar a contento nas redes adversárias a máscara cai e o lado raivoso dele entra em cena.
Com o passar do tempo a pouca ou nenhuma paciência toma conta da maioria das pessoas. E ele nunca foi de ter paciência. Aos 75 anos de idade, rico e realizado profissionalmente, pior ainda. Demonstra isso com a imprensa nas entrevistas coletivas e com torcedores.
Sábado foi exageradamente grosso com o repórter Breno Galante, um profissional correto, educado, que quis lhe fazer mais uma pergunta: “você de novo?”.
Na chegada da delegação em Confins, torcedores exaltavam o Alisson, e ao verem o treinador entrando no ônibus, gritaram “ô Felipão o Alisson tem que ser titular…”.
__ Vão tomar no …
Foi a resposta, pelo que se vê em leitura labial do vídeo que está rodando por aí.
Pra quê isso?
Se está de saco cheio do dia a dia do futebol como treinador, não deveria ter se desaposentado e largado o Athletico/PR para vir para Belo Horizonte.
O Antônio Silva, comentarista tradicional aqui do blog escreveu: “ … Felipão está doido pra picar a mula, caçando confusão com a diretoria e vai perder o Mineiro pra ser demitido.’
O amigo cruzeirense Geraldo Celso Abreu, no auge da experiência de vida que tem (pouca coisa mais que Felipão), define gente grossa como: “Cavalgadura”, cujo significado, de acordo com o dicionário eletrônico é: “substantivo feminino, besta de sela, cavalar, muar ou asinina”.
E vida que segue!