Mundial de Clubes – Facilidade de acesso, ótima receptividade e preços salgados

por Chico Maia

Perto do estádio Hard Rock, chama a atenção o design do prédio do Hard Rock Cassino, em forma de guitarra.

O conterrâneo Ronaldo Totoli, auditor/administrador e contador de prestígio no Brasil e aqui (esq.), o fotógrafo Eugênio Sávio e eu com a camisa do nosso Democrata Jacaré, que comemora hoje, 111 anos de existência. Em 2026 o Totoli completa 20 anos como cidadão de Miami. Recebe sempre os amigos por aqui com “Honras de Chefes de Estado”.

Impressionante o trânsito sem congestionamento, faltando três poderes para o começo do jogo

Ótima sinalização e tecnologia para facilitar o acesso ao estádio

Na área dos bares, quiosques para adiantar as vendas e evitar filas

Preços de tudo, bem salgados para padrões brasileiros. Cerveja a 14 dólares

Kebab a 25 dólares

Sorvete a 9 dólares

E o pai tem que enfiar a mão no bolso e bancar, sem reclamar

Espaços e mesas para todo mundo nas áreas dos bares do estádio

Visual de dentro pra fora, da área dos bares internos para os externos, ao lado de onde é a pista de Fórmula 1 de Miami

Wi-Fi, liberado para os torcedores

Em termos de qualidade dos serviços Miami e o Hard Rock Stadium estão prontos para a Copa do Mundo do ano que vem, porém, quem quiser assistir a um jogo de dentro do estádio precisa estar bem preparado para gastar bastate dólares.

(Fotos de minha autoria)