Museu Guimarães Rosa comemora 50 anos
Cordisburgo está a apenas 130 Km de Belo Horizonte. Há exatos 50 anos, o Museu Casa Guimarães Rosa foi inaugurado com uma cerimônia que reuniu uma multidão – de autoridades do mundo político, como o então governador de Minas Gerais, Rondon Pacheco, e o prefeito da cidade, Geraldo José Martins, a anônimos e curiosos atraídos pela novidade. O presidente da Academia Brasileira de Letras, Austregésilo de Athayde, e a filha de Guimarães Rosa, Vilma Guimarães Rosa, também estiveram presentes. “Foi uma grande movimentação, tinha muita gente.” As recordações daquele sábado, 30 de março de 1974, em Cordisburgo, ainda estão vivas para Ronaldo Alves.
A vida de Ronaldo seria muito diferente sem o Museu Casa Guimarães Rosa. Foi ali que ele, adolescente, despertou para a cultura e para a literatura rosiana. Desde 2006, ele é o coordenador do MCGR, cargo que também ocupou de 1993 a 1997. “O Museu é minha segunda casa, fez parte da minha formação intelectual, como educador e também como cidadão”, diz o professor de história.
Cravado no número 744 da avenida Padre João, no Centro da pequena cidade de 8 mil habitantes do sertão mineiro, o histórico espaço, gerido pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Diretoria de Museus da Secretaria de Estado de Turismo e Cultura (Secult), completa cinco décadas no dia 20 de março, com novidades e motivos para celebrar.
O Museu Casa Guimarães Rosa foi contemplado no edital “Resgatando História”, do governo federal, via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e receberá recursos para recuperação da edificação. O contrato foi assinado no fim de fevereiro. Ao todo, são R$ 7 milhões para quatro museus em Minas Gerais: Museu Casa Guignard, em Ouro Preto, Museu Casa Alphonsus de Guimaraens, em Mariana, e Museu Mineiro, em Belo Horizonte, além do MCGR.
Existe também um plano de expansão do Museu, que poderá ocupar o imóvel vizinho, transformado em uma espécie de centro de estudos da obra de Guimarães Rosa. O projeto está em fase de captação e busca patrocínios. Outra proposta em vista é a criação do ambiente digital do MCGR no metaverso, em sintonia com a perspectiva da museologia contemporânea.
O Museu Casa Guimarães Rosa está instalado na casa onde Guimarães Rosa nasceu e viveu os primeiros anos de sua infância, entre 1908 e 1917. O edifício é composto pela residência onde habitava a família do escritor e pela venda mantida pelo pai do autor de “Grande Sertão: Veredas”, “seu” Florduardo, ou simplesmente “seu Fulô”.
Em 272,77 metros quadrados e dez cômodos, documentos, fotografias e objetos do acervo do Museu refletem aspectos da vida pessoal de um dos maiores autores da literatura brasileira, além de sua atuação profissional como médico, escritor e funcionário do Ministério das Relações Exteriores. No Museu, onde o visitante poderá conhecer o universo mágico do sertão mineiro, há uma coleção de aproximadamente 200 peças e cerca de 1.200 documentos textuais, dentre os quais se destacam registros pessoais como certidões, correspondências, discursos e originais manuscritos ou datilografados.
Documentário, exposição e Semana Rosiana -Os 50 anos do Museu vão nortear a programação da tradicional Semana Rosiana, em Cordisburgo. O evento chega à sua 36ª edição e será realizado entre 7 e 14 de julho. A programação contará com palestras, mesas-redondas, exibição de documentários, apresentações musicais e teatrais, narrações do Grupo Miguilim e caminhada ecoliterária.
“Será uma Semana Rosiana muito especial. São 50 anos de um museu totalmente vivo, próximo ao público, à comunidade, com uma programação diversa, trabalhando várias linguagens. Com o museu, Cordisburgo entra na rota turística e recebe pessoas do Brasil inteiro e também de outros países”, destaca a Diretora de Museus da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Pollyanna Lacerda. Em 50 anos, o Museu recebeu mais de 656 mil visitantes – 30.852 em 2023 –, segundo dados da instituição.
Na esteira das comemorações, foi inaugurada, em meados deste mês, a exposição “Poty Lazzarotto nas artes em argilogravura: um passeio pela literatura de Guimarães Rosa a partir da arte em cerâmica”, do artista e educador Fábio Brasileiro. A mostra celebra o centenário de Poty, gravurista que criou as ilustrações para os principais livros do escritor mineiro entre os anos de 1956 e 1983, e passeia pela literatura de Rosa. As obras de Brasileiro exploram as metáforas do fogo, da luz e da iluminação presentes na literatura de João Guimarães Rosa e podem ser vistas até 28 de abril.
O curta-documentário “A Casa da Palavra”, em fase de produção e captação de recursos que viabilizem o projeto, é outra iniciativa que festeja o importante espaço em Cordisburgo. Para a produtora, roteirista e codiretora Marília Silveira, o filme conta “uma história inspiradora e poética de resistência, memória e paixão por uma obra e por um lugar”.
“Buscamos registrar quantas histórias e estórias uma casa centenária pode nos contar e com que forças ela pôde resistir por tanto tempo nesta modernidade líquida em que estamos mergulhados. No filme, a casa onde nasceu João Guimarães Rosa é personagem protagonista e nos conta, com a ajuda de Brasinha, pesquisador e ‘embaixador do sertão rosiano’, as estórias que viu, viveu, ouviu e ecoam até hoje”, acrescenta Marília.
Brasinha, citado pela produtora, é José Osvaldo dos Santos. Ele tinha 22 anos quando o Museu Casa Guimarães Rosa foi inaugurado. Emocionado, Brasinha teve a sensação de que Guimarães Rosa estava voltando para sua Cordisburgo, para a casa onde passara a infância. “A casa perdura por todo esse tempo, está em pé, continua contando histórias. Será sempre a casa de Guimarães Rosa, um local histórico e turístico. Temos um carinho muito grande por ela”, comenta Brasinha, apaixonado pela obra rosiana, lida “de cabo a rabo” por ele.
Casa de Cordisburgo – Além de manter vivo o legado de Guimarães Rosa por meio de atividades que encontram linguagens variadas, da música à literatura, da contação de histórias às oficinas sobre patrimônio histórico, um aspecto que merece ser sublinhado é a relação que o Museu construiu com a população de Cordisburgo nesses 50 anos. Não importa a faixa etária: ali, todos se sentem em casa.
“A relação do Museu com a cidade é a grande marca dessa trajetória de cinco décadas. A partir de 1996, quando a Dra. Calina Guimarães (prima de Guimarães Rosa) cria o Grupo Miguilim, isso ficou ainda mais forte”, afirma Ronaldo Alves. O coordenador do Museu Casa Guimarães Rosa destaca o vínculo do MCGR com as escolas e os grupos folclóricos e culturais de Cordisburgo. “O sucesso de um museu acontece se ele tem relação com a cidade, com a comunidade”, acrescenta.
Diretora da Escola Estadual Cláudio Pinheiro de Lima, Edilene Oliveira Bruno diz que o Museu é fundamental para que os projetos da instituição de ensino dêem certo. Nessa troca de conhecimento entre a escola e a histórica casa da avenida Padre João, número 744, um novo universo se descortina: “Os alunos, das crianças aos adultos, ficam encantados. Muitos nunca haviam tido a possibilidade de visitar um museu até entrarem ali. Mergulhamos na literatura de Guimarães Rosa e reconhecemos aquele espaço como uma casa literária nossa, tão importante para Cordisburgo”.
Geoparque Uberaba: Terra de Gigantes
A cidade de Uberaba, no Triângulo Mineiro , localizada a 470 Km da capital mineira, recebeu no dia 27 de março, o reconhecimento do Geoparque Uberaba: Terra de Gigantes, este é o sexto no país e o primeiro da região Sudeste a receber reconhecimento internacional da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, Para inscrever a candidatura ao título de geoparque, a equipe do Complexo Cultural e Científico de Peirópolis da Universidade Federal do Triângulo Mineiro reuniu outros atributos da região ao detalhado dossiê da Unesco. Adotando uma estratégia regional, foi além dos dinossauros e ressaltou a importância e relevância da Expozebu no cenário agropecuário, considerada a maior feira de gado zebu do mundo; o patrimônio histórico e cultural da região e ainda a espiritualidade de Francisco Xavier, o Chico Xavier, que jogou luz sobre o espiritismo e a cidade de Uberaba, onde viveu por 43 anos.
Com a divulgação do Geoparque Uberaba: Terra de Gigantes, a cidade de Uberaba passa a se juntar aos geoparques brasileiros de Araripe (CE), Seridó (RN), Caminhos dos Cânions do Sul (RS e SC), Quarta Colônia e Caçapava (RS), elevando o país a um patamar de destaque internacional no que diz respeito à conservação e valorização de seu patrimônio geológico e cultural.
O nome ‘Terra de Gigantes” é uma alusão às três principais identidades históricas e culturais uberabenses, relacionadas ao patrimônio geológico – por abrigar fósseis de dinossauros, ao potencial agropecuário, Uberaba é reconhecida como capital mundial da raça Zebu, e por ser a cidade onde viveu o médium Chico Xavier, que nasceu em Pedro Leopoldo e depois foi para Uberaba.
A certificação pela Unesco coloca a cidade de Uberaba na rede de geoparques no mundo, territórios que têm sua história e cultura preservadas e utilizadas de forma sustentável para gerar desenvolvimento econômico e social. São locais propícios para estudos científicos, educação ambiental e turismo responsável, contribuindo para o crescimento socioeconômico e a preservação do patrimônio natural e cultural. “A chancela vai facilitar a captação de recursos e incrementos essenciais para aumentar o fluxo de turistas na região, impulsionando setores como o comércio e serviços.
A conquista da chancela de Geoparque Global da Unesco requer um longo processo, que envolve a participação de pesquisadores, autoridades e comunidades locais e regionais, como a Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Prefeitura de Uberaba e Associação Geoparque Uberaba, um conjunto de esforços contínuo para consolidar o reconhecimento do patrimônio geológico, cultural e histórico do território.
Foi elaborado uma pesquisa por uma consultoria especializada, que norteou o andamento dos trabalhos e a criação dos grupos temáticos: geologia e Uberaba, um, gestão, geoturismo, patrimônio cultural, patrimônio natural, comunicação, educação ambiental e desenvolvimento econômico sustentável.
Por meio desse trabalho também foi proposto um modelo de governança para a criação da Associação Geoparque Uberaba, que reúne 34 associados entre empresários, representantes de instituições públicas e privadas, lideranças e sociedade civil. Com a formação da governança, foram realizadas duas missões técnicas aos geoparques de Seridó, no Rio Grande do Norte (2022), e de Arouca, em Portugal (2023), propiciando a troca de experiências, principalmente relacionadas às boas práticas na gestão do geoparque.
O projeto foi apresentado na Conferência Internacional sobre Geoparques Mundiais da Unesco, em Marrakech, no Marrocos. Na ocasião, Uberaba teve sua candidatura a “Aspirante Geoparque” aceita por unanimidade pelo Conselho da Rede Global de Geoparques.
Quando integrantes do Departamento de Estradas e Rodagem (DER) e da Força Aérea Brasileira (FAB) sobrevoaram fazendas e plantações no Vetor Norte de Belo Horizonte, em uma missão secreta para encontrar a melhor área para a construção de um novo aeroporto, no final da década de 70, os mineiros ainda não sabiam, mas ali seria erguido um dos hubs de conexões mais importantes do Brasil: o BH Airport.
A área de 15 milhões de metros quadrados do município de Lagoa Santa escolhida por conta de sua boa topografia, por oferecer condições climáticas e de terreno mais seguras, seu fácil acesso a uma via expressa e por seu distanciamento seguro de zonas habitadas, receberia, anos mais tarde, a maior pista de pouso e decolagem construída até então no Brasil, além de um terminal moderno, por onde circulariam 90 mil passageiros no primeiro ano de operação.
Hoje, prestes a completar 40 anos, no próximo dia 28 de março, o BH Airport se consolida como referência nacional e internacional na qualidade de prestação de serviços aeroportuários, tendo recebido 10,5 milhões de passageiros e movimentado 28 mil toneladas de carga em 2023. Por meio de quase 70 destinos nacionais e internacionais, o BH Airport conecta Minas Gerais ao mundo e contribui para a conectividade e o crescimento econômico do Estado, empregando cerca de 6 mil pessoas.
“Celebrar os 40 anos do BH Airport é comemorar quatro décadas de incentivo ao desenvolvimento de Minas Gerais, por meio da indução do turismo e toda a sua cadeia e da atração de novas empresas interessadas na conectividade proporcionada pelo terminal. Nos últimos 10 anos, sob a concessão da BH Airport, também avançamos na prestação de serviços e hoje funcionamos como um grande centro comercial com um mix comercial de 130 lojas, além de serviços à população do entorno, como emissão de documentos, passaporte emergencial e Correios. Também somos o primeiro aeroporto do Brasil a ser reconhecido por seu compromisso com a satisfação do cliente pelo programa Airport Customer Experience Accreditation”, afirma Daniel Miranda, diretor-presidente do BH Airport.
Sustentabilidade em pauta -Nos últimos anos, o BH Airport também vem se destacando no Brasil e no mundo por suas práticas em prol do meio ambiente e foi reconhecido pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) como o aeroporto mais sustentável do Brasil. Em 2023, o BH Airport se tornou o primeiro aeroporto neutro em carbono do Brasil, por meio da certificação do nível 3+ é do Airport Carbon Accreditation. Além disso, recebeu por três vezes seguidas o reconhecimento de aeroporto verde, pelo Green Airport, do Conselho Internacional de Aeroportos (ACI).
“Estamos comprometidos com o legado positivo que queremos deixar não apenas para a comunidade local e para a economia mineira, mas também para o mundo. Nesse sentido desenvolvemos diversas ações de mitigação de impacto ambiental, como o projeto 400Hz + PCA, que que fornece energia elétrica certificada como de fonte renovável, durante os serviços de embarque e desembarque das aeronaves. Além disso, substituímos empilhadeiras movidos a GLP e diesel pelas elétricas. No total, a redução das emissões de carbono já acumula mais de 5 mil toneladas, o que representa 48% das emissões que o BH Airport registrava no ano base em 2017”, afirma Daniel Miranda.
O melhor aeroporto do Brasil
Todos esses avanços fizeram do BH Airport uma referência em atendimento e deu ao terminal o melhor resultado em qualidade de serviços prestados por aeroportos concedidos. A medição é realizada anualmente pela Anac, com base em indicadores de serviço como conforto térmico, tempo em fila de inspeção, restituição de bagagem, limpeza, entre outros. O BH Airport alcançou o índice de 2%, o melhor resultado do Fator Q, instrumento de qualidade dos serviços que avalia o desempenho de -7,5% a 2%.
Além disso, o BH Airport alcançou a primeira posição no ranking dos melhores aeroportos no Brasil que atendem entre 5 e 10 milhões de passageiros. A classificação é da Pesquisa Nacional de Satisfação de Passageiros, referente ao quarto trimestre de 2023, conduzida pela Secretaria Nacional de Aviação Civil do Ministério de Portos e Aeroportos. O aeroporto alcançou a nota 4,56, em uma escala de 1 a 5, considerando diversos aspectos, como atendimento, infraestrutura, limpeza, segurança e conveniência.
História: 4 décadas de transformação -Ao longo dos últimos 40 anos, o BH Airport viveu significativas transformações, evoluindo de um saguão inicialmente vazio e considerado apenas um “ponto turístico” pela população curiosa, para se tornar um dos aeroportos mais importantes do país, sendo o terceiro maior do Brasil em número de destinos. Nessa trajetória, se destaca a última década sob a concessão da BH Airport, quando o aeroporto ganhou uma infraestrutura mais moderna, bonita e funcional. Os investimentos na modernização das instalações foram superiores a R$ 1 bilhão.
Conheça os principais marcos: 1ª década: 1984 – 1994 -Período marcado pela escolha do local de instalação na região metropolitana de Belo Horizonte, área que mais tarde foi dividida em dois municípios, conferindo ao aeroporto a inusitada característica de estar localizado em duas cidades: 63% em Confins e 37% em Lagoa Santa.
A região foi escolhida por ter uma localização estratégica próxima a uma via expressa e por oferecer condições climáticas e de terreno mais seguras. Os anos 80 também foram o período de construção do terminal, que contou com 1.700 operários.
2ª década: 1994 – 2004 -O aeroporto passa a ser visto como um ponto turístico pela população, que frequentava o terraço panorâmico e passeava pelo terminal para experimentar equipamentos que eram novidade na época, como escadas rolantes e elevadores.
Foi nos anos 90, também, que o aeroporto começou a oferecer destinos internacionais, sendo a primeira rota recorrente oferecida pela companhia LAB: Belo Horizonte – Santa Cruz De La Sierra (Bolívia).
Esse foi um período de crescimento econômico no Brasil, o que contribuiu para o aumento da demanda por viagens aéreas.
3ª década: 2004 – 2014 -Período com marcos importantes, como a chegada do centro de manutenção da GOL com mais de 145 mil metros quadrados divididos em três hangares. Em 2005, o terminal passou a receber 120 voos diários, o que representava um aumento de 85%, em relação ao início da operação.
Nessa época também foi criada a Linha Verde, a via expressa que conecta o centro de BH ao aeroporto. Em 2012 a Infraero, que administrava 100% o aeroporto, iniciou a reforma no terminal 1 para atender a demanda da Copa do Mundo.
4ª década: 2014 – 2024-Em 2014 a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) assinou o contrato de concessão do aeroporto à concessionária BH Airport, formada pelo Grupo CCR, uma das principais empresas de concessão de infraestrutura na América Latina, e pela Zurich Airport, operadora do Aeroporto de Zurich. Hoje, a concessionária tem 51% de participação no aeroporto, sendo os outros 49% da Infraero.
Nesse período destaca-se a construção do Terminal de Passageiros 2, que se integrou ao terminal principal e ampliou a capacidade do aeroporto para 32 milhões de passageiros por ano, além da ampliação da pista de pousos e decolagens. Também houve a entrega da primeira fase da reforma do Terminal de Passageiros 1, que foi assumida pela nova administração, mediante o reembolso da Infraero. Essa infraestrutura elevou a qualidade do atendimento aos passageiros. A última década também foi marcada pela pandemia da Covid-19, que afetou a indústria global da aviação, com reduções significativas nas operações e uma série de desafios financeiros para o setor aéreo. Desde 2022 o setor vive uma retomada gradual na movimentação de passageiros.
Superando os desafios, em 2023, o BH Airport aumentou em 30% o número de destinos, chegando a 66 no total. Considerando os voos internacionais, o crescimento foi de quatro vezes, passando de 2 para 8 destinos atendidos.
Outras curiosidades:
- Os primeiros voos do BH Airport foram cargueiros e a primeira aeronave a pousar no terminal foi um Boeing da Vasp, no dia 10 de novembro de 1982, antes mesmo da inauguração oficial;
- Em março de 1983 o primeiro avião internacional pousou em Confins: um Boeing Varig, que vinha de Roma. Ele trazia 35 toneladas de equipamentos que seriam instalados no aeroporto;
- Em 1984 iniciaram os primeiros voos regulares, ano que encerrou com o marco de 90 mil passageiros em 946 aviões que pousaram e 943 que decolaram;
- As primeiras companhias aéreas a operarem no terminal foram: Vasp, Varig, Cruzeiro do Sul e Transbrasil;
- Em janeiro de 1984 um voo chamou a atenção no BH Airport: ele trazia João da Mata Ataíde, vencedor da São Silvestre em 1983. Era a 4ª vez que um brasileiro vencia a corrida;
- O primeiro voo internacional saindo do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte foi em julho de 1984. Era um Boeing fretado da Vasp com destino a Orlando, nos Estados Unidos.
- Em 2023, o BH Airport foi reconhecido pela Anac como o aeroporto mais sustentável do Brasil e pela Airport Carbon Accreditation como o primeiro aeroporto neutro em carbono do Brasil.
- O BH Airport quadruplicou o número de voos internacionais, passando de 2 para 8 destinos atendidos em 2023.
Aeroporto em números -Capacidade para operar 32 milhões de passageiros por ano;
- 26 pontes de embarque, sendo três exclusivas para operações internacionais;
- 9 esteiras para devolução de bagagens;
- 17 canais de inspeção de passageiros;
- 27 elevadores e 14 escadas rolantes;
- 625 vagas de estacionamento;
- 44 posições para aeronaves;
- 40% dos passageiros utilizam o aeroporto para conexão a outros destinos;
- 40 mil toneladas/ano de capacidade atual de carga;
Sobre o BH Airport – Com localização estratégica e um dos principais hubs do país, o BH Airport atende a quase 70 destinos nacionais e internacionais. Desde 2014, o aeroporto é administrado por uma concessão, formada pelo Grupo CCR, uma das maiores companhias de concessão de infraestrutura da América Latina, e por Zurich Airport, operador do Aeroporto de Zurich, o principal hub aéreo da Suíça e considerado um dos melhores aeroportos do mundo, além da Infraero, estatal com experiência de mais de 40 anos na gestão de aeroportos no Brasil.
Oratórios em exposição de histórias
O Museu Mineiro joga luz em sua reserva técnica e apresenta ao público a exposição “Preciosidades do Acervo: Oratórios”. A mostra exibe, até 27 de abril, um conjunto de oratórios datados dos séculos XVII a XIX, cujo valor estético impressiona pela riqueza de detalhes, independentemente da fé professada pelos visitantes. “Preciosidades do Acervo: Oratórios” é mais do que uma exposição tradicional, é um programa expositivo que propõe trazer para deleite do público peças do acervo do Museu Mineiro que estão acondicionados na reserva técnica por diversas razões, sejam elas por escolhas curatoriais ou pelo estado de conservação.
“É sempre uma experiência gratificante para a equipe do museu poder expor objetos que estiveram guardados por algum tempo. Uma exposição é sempre uma oportunidade de trazer ao público parte do conhecimento e da experiência que estiveram restritas aos profissionais do museu ou a estudiosos do acervo”, diz Vinícius Duarte, historiador e coordenador do Museu Mineiro. “Preciosidades do Acervo: Oratórios” faz parte da programação do Minas Santa 2014, realizado pelo Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo.
Nesta exposição, os oratórios se projetam com o protagonismo que lhes é devido, apesar de serem considerados por alguns como mero complemento de imagens e conjuntos de arte sacra. A mostra se configura, de certa forma, como uma extensão da exposição de longa duração “Minas das Artes, Histórias Gerais”, estabelecendo um diálogo com a coleção de imaginária religiosa exposta na sala das colunas.
Oratórios centenários com diferentes formatos e finalidades -Os oratórios podem assumir diversos formatos em função da finalidade para os quais foram produzidos. Os oratórios de tipo maquineta se apresentam sob a forma de caixas retangulares lisas ou chanfradas, produzidos em madeira e vidro, e decorados externamente com elementos curvilíneos e rocalhas. O interior desses oratórios é geralmente policromado e pode apresentar subdivisões em níveis: na base, apresentam uma cena da natividade ou presépio e, na parte superior, a representação do calvário. Em alguns casos, trazem ainda imagens dos santos de devoção pessoal de seus antigos proprietários.
Há, ainda, o oratório de salão, espécie de móvel desenvolvido para ser colocado sobre uma mesa, prestando-se a atender às demandas de devoção familiar. São oratórios de grandes proporções que se assemelham a retábulos, podendo apresentar um sacrário e nichos para a inserção de santos.
Nesta exposição, a equipe curatorial formada por Vinícius Duarte, Saulo Marques e Deise Silveira, funcionários e pesquisadores do acervo do museu, optou por não inserir santos nos nichos dos oratórios de salão. A proposta é possibilitar a apreciação do oratório per se, incitando os visitantes a observarem detalhes da confecção destes objetos, tanto da fatura da madeira quanto da policromia que apresentam em seu interior ou externamente.
A reserva técnica de um museu: finalidades e desafios- A reserva técnica do Museu Mineiro reúne centenas de objetos de diferentes tipologias: pinturas, gravuras, desenhos, medalhas, moedas, esculturas, móveis, objetos de uso pessoal, achados arqueológicos e uma infinidade de outras peças. Muitos destes objetos já estiveram expostos em outras circunstâncias, tanto no Museu Mineiro quanto em outras instituições congêneres do Brasil e do exterior que, vez por outra, solicitam peças para compor exposições temáticas em suas galerias.
O fato de um objeto do acervo não estar exposto não quer dizer, em definitivo, que ele não tenha valor histórico, artístico ou cultural. Pelo contrário, muitas vezes, objetos excessivamente preciosos ou delicados podem não figurar numa mostra justamente por exigir, por exemplo, equipamentos que reproduzem condições climáticas e de luminosidade muito diferentes daquelas do ambiente natural.
“Várias razões levam esses objetos a não estarem em exposições de longa duração: seu estado de conservação, a falta de espaços expositivos suficientes para expor todo o acervo, o fato de não terem sido selecionados pela curadoria para compor a mostra ou o fato de não dialogarem diretamente com esta ou aquela proposta expositiva, por exemplo”, explica Vinícius Duarte.
Conheça o Museu Mineiro
Inaugurado em 1982, o Museu Mineiro reúne em seu acervo um conjunto bastante diversificado de objetos referentes à história e à produção cultural e artística mineiras. Nas salas de exposição são exibidas obras de artistas consagrados, tais como: Manoel da Costa Ataíde, Yara Tupynambá, Amílcar de Castro, Jeanne Milde, Inimá de Paula, Lótus Lobo, Celso Renato, Sara Ávila, Guignard, Maria Helena Andrés, Di Cavalcanti etc.
Atualmente, o Museu exibe a exposição de longa duração “Minas das Artes, Histórias Gerais”, onde o visitante tem a oportunidade de conhecer uma vasta coleção de arte sacra, datada dos séculos XVIII e XIX, além de preciosidades do acervo, como a bandeira da Inconfidência Mineira, os manuscritos originais da obra “Tutaméia” de Guimarães Rosa, o retrato de Aleijadinho e a coleção de santos de devoção popular.
Sala das Sessões do Museu Mineiro Endereço (Av. João Pinheiro, 342 – Funcionários)
Horário de funcionamento:
Terça a Sexta, das 12h às 19h
Sábados e Domingos, das 11h às 17h
E-mail: museumineiro@secult.mg.gov.br
Facebook: https://www.facebook.com/museumineiro.mg/
Instagram: https://www.instagram.com/museumineiro/
Santa Casa BH amplia leitos para pacientes do SUS
A Santa Casa de BH é o maior hospital da capital mineira e atende pacientes de Minas Gerais e outros estados. Com o objetivo de aprimorar os serviços e oferecer, cada vez mais, saúde de ponta para os pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), a Santa Casa BH anunciou a conclusão da reforma de uma das alas da internação pediátrica, que ampliou o número de leitos de 30 para 36 e mais um leito-dia, além de trazer diversas outras melhorias. A nova estrutura foi apresentada em um evento realizado dia 28 de março, no 3º andar do Hospital de Alta Complexidade 100% SUS, onde funciona o serviço. Ao todo, a obra durou em torno de oito meses e contou com investimentos da ordem de R$ 2,9 milhões, custeados pelo Ministério Público do Trabalho, Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG), projeto Troco Solidário (executado em parceria com o Super Nosso), além de doadores físicos e jurídicos.
A gerente do Instituto Materno Infantil Santa Casa BH, Camila Costa, explicou que a reforma entregue é a primeira parte de um projeto maior, que prevê, também, a revitalização de mais uma ala. “O objetivo da instituição é aperfeiçoar continuamente o serviço, cumprindo com rigor todos os padrões regulatórios e elevando a excelência dos atendimentos. Nesse sentido, a reforma que estamos entregando é um importante passo. Com a nova estrutura, vamos oferecer um ambiente ainda mais acolhedor, humanizado, sustentável e seguro para os pacientes pediátricos e suas famílias”, ressalta Camila.
Além dos seis leitos a mais que irão aumentar a capacidade de atendimento da Pediatria, a gerente destaca a importância do leito-dia, que será destinado a crianças e adolescentes que precisam de alguns tipos de atendimento que tem previsão de alta para o mesmo dia. “Será possível absorver casos que não requerem internação, como a realização de exames, medicações, assistência multidisciplinar e pequenos procedimentos, contribuindo para o aumento do acesso de pacientes e para a diminuição de permanência”, pontua Camila.
A reforma da ala pediátrica do Instituto Materno Infantil Santa Casa BH incluiu, ainda, outras melhorias que beneficiarão tanto os pacientes quanto os profissionais. Foram adquiridas camas mais modernas, que possibilitam, em um mesmo tipo de mobiliário, atender um intervalo maior de idades, otimizando a gestão de leitos e a organização do setor; as portas das enfermarias estão mais amplas, o que proporciona mais agilidade na movimentação de camas e berços, caso necessário. A ala foi adaptada para receber pacientes e acompanhantes cadeirantes e com deficiências motoras e foram feitas, ainda, melhorias no refeitório de funcionários.
Outras intervenções foram fundamentais para melhorar a ambiência da Pediatria como um todo, como a ampliação das enfermarias e o aprimoramento da chamada beira-leito – sistema que permite gerenciar as demandas assistenciais dos pacientes de forma mais efetiva, refletindo em mais produtividade e humanização.
A inauguração da nova ala da Pediatria contou com a presença do provedor da Santa Casa BH, Roberto Otto Augusto de Lima, diretores e demais gestores, corpo clínico e assistencial, bem como diversos parceiros e voluntários. Tornando o momento ainda mais emocionante, o coral da instituição, “Voz e Coração”, fez uma apresentação especial, estrelada pelos pacientes mirins da Santa Casa BH.
Durante o seu discurso, o provedor aproveitou para agradecer o envolvimento da sociedade na concretização desse antigo sonho. “Com esta inauguração, estamos mostrando que acesso pode vir junto com qualidade. Apesar de todos os esforços dos nossos colaboradores, sem a participação da sociedade, não conseguiríamos fazer tudo isso. Essa conquista é resultado da credibilidade e da transparência das ações da Santa Casa BH e isso traz a confiança de que todo recurso que entra aqui chega na ponta, beneficiando quem mais precisa. Esperem que, no futuro, mais espaços como esse serão entregues. Juntos, iremos conseguir alcançar o nosso ideal, que é levar saúde de ponta para todos”, finalizou Roberto Otto.
Ao final da inauguração, todos foram convidados a conhecer as novas instalações da Pediatria e os parceiros e apoiadores do projeto foram surpreendidos com cartinhas feitas pelos pacientes, que soltaram a imaginação em forma de desenhos e palavras de agradecimento.
O Instituto Materno Infantil -Uma das 10 unidades da Santa Casa BH – maior complexo hospitalar de Minas Gerais – o Instituto Materno Infantil trata, com excelência, mulheres, gestantes, recém-nascidos, crianças e adolescentes, oferecendo assistência multidisciplinar, com profissionais altamente capacitados para atuar em casos de alta complexidade.
Além da Internação Pediátrica, os serviços do instituto incluem uma maternidade referência em partos de alto risco em Minas Gerais, o Centro de Parto Normal Irmã Dulce, uma Unidade Neonatal, Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, ambulatórios e CTI’s Pediátricos.
Pousada Arte da Natureza tem experiências gastronômicas exclusivas em Bonito
A Pousada Arte da Natureza, situada no coração de Bonito (MS), oferece experiências gastronômicas diferenciadas, integrando comodidade e natureza. A oferta varia de um café da manhã tropical completo a pratos a la carte em ambientes diversificados, proporcionando momentos únicos para os hóspedes.
Disponibilizado das 06h30 às 09h30, o café da manhã do empreendimento é um dos mais famosos da cidade e ocorre no salão e deck da ala dos Apartamentos Excellence. Esta refeição, incluída na diária, oferece uma ampla seleção de itens, destacando-se pela qualidade e variedade.
Além disso, a pousada também conta com o café da manhã flutuante, exclusivo para hóspedes das categorias Apartamento Superior com Piscina Privativa, Suíte Exclusive com Piscina Privativa Superior e Suíte Exclusive com Piscina Privativa Térrea. Essa opção deve ser solicitada com antecedência de 24 horas e é cobrada à parte.
A Pousada Arte da Natureza conta com três piscinas externas, sendo que cada uma delas tem um bar molhado próprio. Ou seja, os hóspedes podem curtir esses espaços de relaxamento com opções gastronômicas de qualidade, incluindo drinks, pratos, lanches e porções. O menu à la carte está disponível das 10h30 às 20h30.
Uma viagem gastronômica no Restaurante Old West -Já o Restaurante Old West apresenta uma proposta de cozinha internacional com temática do “velho oeste”.
Fundado originalmente em 1983 na cidade de Curitiba/PR e estabelecido na pousada em 2020, o restaurante propõe um cardápio a la carte que combina especialidades de steaks, pratos mexicanos e receitas exclusivas adaptadas para a culinária sul-mato-grossense.
O ambiente funciona diariamente das 18h15 às 22h30, e está localizado na área dos Apartamentos Premium e Superior com Piscina Privativa.
Além das opções gastronômicas, a Pousada Arte da Natureza tem estrutura ideal para descobrir um dos principais destinos de ecoturismo do Brasil com conforto e comodidades na medida certa.
O complexo da pousada inclui três piscinas externas, uma destacada pela sua extensa lateral de vidro, considerada a maior da América do Sul, além de uma piscina interna aquecida e seis hidromassagens externas. A área de lazer também conta com uma cachoeira artificial e uma cortina d’água, totalizando mais de 720 m² dedicados a atividades aquáticas. Para o conforto dos hóspedes, uma das piscinas externas e cinco hidromassagens são aquecidas a 35ºC.
Na estrutura de acomodações, a pousada oferece 104 apartamentos equipados com ar condicionado, banheiro privativo, TV LED, frigobar, cofre e varanda. Destaque também para as categorias Suíte Exclusive e Apartamento Superior, que oferecem piscinas privativas.
Pousada Arte da Natureza -Endereço: Rua Santana do Paraiso, 1027 – Alvorada, Bonito/MS WhatsApp: (67) 3255-2730 Telefone: (67) 4042-1973 informações: pousadaartedanatureza.com.br.
Prado na Bahia destaque no turismo
Prado, na Costa das Baleias, Bahia, é um lugar que encanta pela sua capacidade única de trazer uma sensação de bem-estar, transformando o estado de espírito e proporcionando uma profunda sensação de paz.
Com uma população de cerca de 28 mil habitantes, esta cidade no extremo sul baiano é um refúgio tranquilo que se destaca pelos seus 84 km de praias deslumbrantes, onde rios se encontram com o mar e falésias em tons brancos e terrosos emolduram o cenário, criando uma atmosfera de desconexão e contentamento. Ao contrário de destinos vizinhos mais movimentados, como Porto Seguro, Prado é um convite ao sossego e à conexão com a natureza. Uma maneira excepcional de explorar a beleza desta região é através de um tour pelas praias do litoral norte da cidade. As visitações começam na praia das Falésias, localizada a apenas 6 km do centro. Do mirante natural, é possível admirar a grandiosidade das falésias em tons brancos e terrosos que se estendem ao longo da costa, em uma paisagem que também se repete na vizinha praia das Amendoeiras.
Prado é conhecido não apenas pela beleza de suas praias, mas também pelas águas cristalinas, calmas e mornas, tornando-se um destino ideal para viagens a dois, onde casais podem desfrutar de momentos tranquilos e relaxantes em meio à natureza. Além das praias, o destino oferece uma variedade de opções de passeios, como o fascinante arquipélago de Abrolhos, situado a 70 km da costa. Durante os meses de julho a novembro, ocorre a temporada de avistamento das baleias jubarte, que chegam à região para procriar, proporcionando espetáculos acrobáticos emocionantes para os sortudos visitantes.
Outra atração imperdível é o Parque Nacional do Descobrimento, onde está localizado o Monte Pascoal, o primeiro ponto de terra avistado por Pedro Álvares Cabral ao se aproximar da costa brasileira em 1500. O parque oferece trilhas em meio à exuberante Mata Atlântica preservada, sendo possível acessá-lo pela cidade de Itamaraju, que fica a aproximadamente 82,5 km de distância de Prado.
Para os amantes de aventura e mergulho, os Recifes de Guaratiba é parada obrigatória. Durante a maré baixa, esses recifes de corais emergem e formam piscinas naturais repletas de vida marinha, proporcionando experiências inesquecíveis, como avistar tartarugas marinhas nadando livremente.
Onde ficar: A Pousada Casa de Maria (www.pousadacasademaria.com.br) é uma das melhores opções de hospedagem para o turista que viaja para Prado. O estabelecimento possui arquitetura rústica e, ao mesmo tempo, contemporânea, e fica a 250 metros da praia de Novo Prado e a 600 metros do centro da cidade.
Oferece 24 apartamentos, todos devidamente equipados com ar-condicionado, Smart TV, frigobar livre, ventilador de teto e cofre digital, além dos itens do banheiro como amenities, secador de cabelo e espelho de aumento flexível. Os quartos e suítes da Casa Maria são decorados com bom gosto e oferecem conforto e comodidade após um dia de aventuras. Muitos quartos também têm varandas privadas com vistas deslumbrantes.
Na área de lazer, a pousada tem piscina, sauna, e um aconchegante bar e restaurante e um espaço fitness, que conta com estação completa de musculação.
Estabelecimento Pet Friendly, a pousada proporciona ao cliente experiência de se hospedar num estabelecimento sustentável, aconchegante, com serviços de qualidade e vivências únicas.
Informações para a coluna enviar para sergio51moreira@bol.com.br