por Chico Maia
Como disse o Gustavo Scarpa após o 0 x 0: foram dois tempos bem distintos pela 33ª rodada do Brasileiro: o primeiro, do Flamengo, com pelo menos quatro defesas salvadoras do Everson, além de um pênalti defendido por ele. Muito mal batido pelo zagueiro David Luiz, diga-se.
O Flamengo ressaqueado em virtude das justas comemorações do título da Copa do Brasil conquistado domingo, e o Galo juntando os cacos, tentando levantar o astral e precisando somar pontos para terminar numa posição honrosa o campeonato.
E faltou muito pouco para sair com a vitória no Rio. Teve mais volume de jogo, criou bastante, mas a pontaria estava descalibrada.
Um ponto importante na luta do Atlético para chegar entre os sete primeiros e não ficar na dependência do título de campeão da Libertadores para estar na maior disputa do continente em 2025.
Está em 10º lugar com 41 pontos e tem cinco jogos pela frente: Botafogo, São Paulo, Juventude, Vasco e Athletico/PR.
Imagem marcante antes e durante o jogo, do atacante Gabigol, que demonstrando toda a arrogância e ainda se achando mais importante que o Flamengo, desfilou pelas mais diversas instalações do Maracanã, principalmente nas da imprensa, onde estavam os holofotes, câmeras e microfones.
Com contrato em vigor até o fim do campeonato, afastado da partida por questões disciplinares, foi ao estádio vestido de torcedor, num ridículo cabo de guerra com os seus desafetos da diretoria flamenguista.
Nenhum jogador, por mais importante que seja, será maior que um grande clube de futebol.