A bola para e começa a temporada de especulações e “melhores” do ano

Troféu Bola de Prata, criado nos anos 1970 pela revista Placar, agora realizado pela ESPN (Foto: twitter.com/ESPNBrasil)

Chico Maia

Jogadores, treinadores e agora até dirigentes, que ficam, que vão embora e que chegam, em todos os clubes, pequenos, médios e grandes país afora. Nestas semanas de fim e inicio de ano é que as diretorias mostram a sua competência e incompetência que serão aferidas na temporada seguinte. Se têm bons olheiros para garimpar comandantes dos departamentos de futebol, treinadores, que por sua vez, jogadores.

Também é época das escolhas e eleições dos melhores da temporada que se encerra. Premiações novas e antigas, umas com mais ou menos credibilidade que outras, de acordo com a preferência do freguês. Para torcedores mais apaixonados, que enxergam conspirações e discriminações contra seu time em qualquer coisa, só prestam os prêmios que contemplam jogadores, treinadores e dirigentes do seu clube. O resto é “comprado” ou “desmoralizado”. E vida que segue!


Com a confusão reinante na CBF, cujo presidente Egnaldo Rodrigues foi derrubado ontem pela justiça do Rio (onde continua reinando Ricardo Teixeira), a premiação oficial da entidade pós-brasileiro foi adiada.
Com isso, o antigo Troféu Bola de Prata, criado no século passado pela revista Placar, hoje eleito pelo canal ESPN, voltou a ser protagonista. E como se trata de uma rede internacional da$ mai$ forte$, as estrelas de dentro e fora dos gramados foram lá receber seus mimos.


Os eleitos pela equipe ESPN e internet:
Weverton – Palmeiras
Piquerez – Palmeiras
Adryelson – Botafogo
Murilo – Palmeiras
Mayke – Palmeiras
Villasanti – Grêmio
Raphael Veiga – Palmeiras
Arrascaeta – Flamengo
Pulgar – Flamengo
Luis Suarez – Grêmio
Hulk – Atlético
Técnico: Abel Ferreira
Bola de Ouro: Luis Suarez
Artilheiro: Paulinho 20 gols
Revelação: Endrick – Palmeiras
Gol mais bonito: Endrick contra o Botafogo no Engenhão, a virada, 4 x 3
Para mim, Paulinho deveria estar entre os 11 da seleção. No mais, é isso!