por Chico Maia
Em nosso canal no YouTube, às 12h30. Heleno tem história demais para contar. De dentro e fora dos gramados.
João Leite, Nelinho, Batista, Elzo, Heleno, João Luiz e o saudoso Ivo Melo, vice-presidente de futebol; Sérgio Araújo, Paulo Isidoro, Tita, Éverton e Edvaldo “Pepe Legal”.
Heleno, graduou-se em Educação Física, se tornou chefe de gabinete do ex-colega de time, deputado João Leite, foi vereador e Secretário de Esportes em Belo Horizonte e do Estado.
João Leite, Nelinho, Osmar Guarneli, Luizinho, Cerezo e Jorge Valença; Catatau, Heleno, Reinaldo, Renato Dramático e Éder.
Em setembro de 2020, no dia dos 65 anos dele, prestei uma homenagem a ele aqui no blog:
“Em um de seus excelentes textos, no Hoje em Dia, sobre a história do clássico Atlético x Cruzeiro, o Alexandre Simões fez um resumo sobre ele no Galo: “Em Belo Horizonte, em 1955, nasce Heleno Abreu de Oliveira, volante que defendeu o Atlético, onde foi revelado, praticamente em toda a carreira e que teve papel decisivo na conquista do último título do hexacampeonato mineiro do Galo, entre 1978 e 1983, com ele participando das últimas cinco campanhas. Antes, ele já tinha vencido o Estadual em 1976. Em 13 de novembro de 1983, no clássico pela última rodada do turno do hexagonal decisivo, disputado em turno e returno, o Cruzeiro somava 9 pontos, contra 8 do Atlético. A Raposa esteve na frente do placar por duas vezes, mas Heleno decretou a igualdade em ambas. E Renato Queirós fez o 3 a 2 que permitiu ao Galo tomar a ponta da classificação da fase final.”
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Podemos acrescentar vários outros adjetivos enaltecedores a ele, como jogador de futebol, cidadão, político, enfim. Heleno Abreu de Oliveira chega hoje aos 65 anos! Um dos jogadores mais profissionais e dedicados que o Galo teve em seu elenco. Belorizontino, formado nas categorias de base, jogava muito, desses que “morriam” em campo, raramente se machucava e mesmo sem a fama de outros grandes jogadores de sua época, era uma liderança natural, elo entre todos os treinadores, jogadores e diretoria. Dos poucos atletas que se preocupava em fazer um curso superior, pensando no futuro quando a bola acabasse.
Tive a honra e o privilégio de cobrir o Atlético nos tempos dele e entrevistá-lo, como neste dia em 1983, no Mineirão, pela Rádio Capital.