Paraopeba se destaca em Transparência e Governança no ranking regional do OSB Sete Lagoas

O Município de Paraopeba alcançou o topo do Ranking de Transparência e Governança Pública dos municípios circunvizinhos de Sete Lagoas, conforme avaliação realizada pelo Observatório Social do Brasil – Sete Lagoas (OSB Sete Lagoas), com apoio técnico da Transparência Internacional – Brasil.

Por do Sol Praça da Matriz - Foto Sandro Fotografias
Por do Sol Praça da Matriz – Foto Sandro Fotografias

A avaliação de 2024 revelou um cenário preocupante, onde oito municípios foram categorizados com nível “péssimo”, enquanto apenas dois conseguiram atingir a classificação “regular”. Nesse contexto, Paraopeba se destacou não apenas por sua performance, mas também pela superação de cidades com recursos e estrutura administrativa mais robustos.

Inicialmente classificada como “ruim”, com nota 36,9, a Prefeitura de Paraopeba contestou os resultados preliminares, evidenciando um erro técnico na apuração. Após correção, o município obteve a nota 44,2, posicionando-se em 1º lugar no ranking regional.

Esse resultado ressalta o compromisso da atual Administração Pública Municipal de Paraopeba com a transparência e a eficiência na gestão pública. A conquista não apenas reconhece os esforços da cidade em melhorar suas práticas administrativas, mas também serve como exemplo para outras localidades da região.

O trabalho realizado pelo OSB Sete Lagoas e pela Transparência Internacional – Brasil destaca a importância da transparência como um pilar fundamental para a governança eficaz e o fortalecimento da democracia local. Paraopeba demonstra que, com dedicação e rigor na divulgação de informações públicas, é possível alcançar altos padrões de governança, promovendo maior confiança e participação cidadã.

Este feito merece reconhecimento pela comunidade e pela sociedade civil organizada, que acompanham de perto os avanços na gestão pública e na transparência dos recursos municipais.

O Observatório Social – Sete Lagoas enviou resposta à Prefeitura de Paraopeba, que inicialmente questionou a pontuação e – com razão – obteve êxito no “recurso” apresentado ao órgão: