500 Dias com Ela: Uma reflexão sobre o amor e sua complexidade

*Uma crítica de Lucas Antôny.

O filme “500 Dias com Ela” nos leva a questionar o conceito de amor e sua complexidade. Narrado de forma não linear, seguimos a história do casal Tom e Summer, desde o primeiro até o último dia juntos. Com uma trilha sonora envolvente e técnicas criativas, como animação, o filme nos mergulha nas intimidades do casal, revelando pensamentos, problemas e conquistas.

Inicialmente, a narrativa não linear chamou minha atenção, mas logo percebi que essa abordagem inovadora tornava a história dinâmica e envolvente. Os personagens principais são carismáticos, fazendo com que torçamos por eles. Ao contrário dos clichês do gênero romântico, “500 Dias com Ela” subverte as expectativas. Em vez de um final feliz, acompanhamos o desenrolar de um relacionamento que se desfaz.

O filme busca transmitir a mensagem de seguir em frente, mas, para mim, a conclusão não foi motivadora. Ao contrário, senti tristeza e perda, o que não era a intenção.

Nota: 8/10.

*Lucas Antôny é um jovem ator e cineasta de Sete Lagoas. Com apenas 16 anos, já dirigiu seis curtas-metragens premiados e está em cartaz com sua segunda peça teatral, O Auto da Compadecida. Apesar de seu foco principal como ator ser o teatro, Lucas possui um portfólio extenso no audiovisual, consolidando-se como um talento promissor no cinema e nas artes cênicas.
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